Filosofia

282 palavras 2 páginas
Conhecimento imediato, impossível de ser provado. É a sua sensação sem intermediários.

O conhecimento discursivo são idéias relacionadas, levando à conclusões. Ex.: O gato (A) e o cachorro (B) são irracionais (C).
(C) -> Característica (idéia) que relaciona o gato com o cachorro, levando a uma conclusão, algo em comum de ambos.

A abstração é importante para que nós possamos entender uma explicação de forma mais objetiva, porém com essa objetividade perdemos um pouco do que foi vivido, as características irrelevantes, que quando mostradas, descrevem a situação vivida, enriquecendo-a.

O filósofo cético ao extremo defende a idéia de que o conhecimento é impossível. Já os medianos, questionam a verdade, a certeza. Mesmo que a certeza não seja encontrada, não se deve desistir do conhecimento.

É a linha de pensamento que mostra que a razão pode alcançar a certeza absoluta.

Sim, pois a certeza e sua negação são apenas dois momentos ( a tese e a antítese) que serão superados pela síntese, a qual, por sua vez, será nova tese, e assim por diante.

As telas são verdadeiras pois apesar de parecidas, elas são diferentes, com pinturas mostrando ações diferentes e pintadas por pessoas diferentes.

Eram falsas no sentido de ser copiar, se basear na imagem de outro pintor, mas o quadro existia/existe na realidade.
Nietzsche, Freud e Marx foram os três pensadores que em muito contribuíram com o fim das certezas estabelecidas pela modernidade.
As diferenças estão presentes nas áreas em que cada um atuava: ações individuais (Nietzsche), psicológica (Freud) e social ( Marx)

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