filosofia

A indústria cultural
O sistema educacional brasileiro tem sido alvo de estudos investigativo buscando problematizar e solucionar as falhas encontradas na formação dos educando.
A educação no Brasil contém um grande desnível, há uma camada dos dominantes que com o objetivo de servir e alimentar seus próprios interesses e valores, organizam o ensino de forma fragmentada. A história da nossa Educação está marcada por momentos em que, por puro interesse da burguesia, sofremos transformações no nosso sistema escolar, com o único objetivo de atender a tais interesses capitalista.
O sistema educacional oferece um ensino onde visa a cauterização da mente cidadã De forma que se aprende não aquilo que vai formar um cidadão capaz de produzir seus próprios conhecimento, mas uma mente focada nas informações que contribui com os interesse das classes dominantes.
A política tem cercado a estrutura escolar, de forma que se apresenta com o objetivo de se mostra uma realidade deformada mais uma vez privilegiando os poderosos e desprezando o contexto social. A Indústria Cultural, que a cada dia ganha mais espaço dentro das mais variadas áreas sociais chega a escola sem que percebamos os perigos de suas influencia.
O termo indústria cultural (em alemão Kulturindustrie) foi criado pelos filósofos esociólogos alemães Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), a fim de designar a situação da arte na sociedade capitalista industrial1.
Conhecida a partir de 1947 a industria cultural mostra a desvalorização ou seja a inversão do valor educacional. Com a industrialização a educação vem perdendo a sua própria essência o seu valor cultural.
A televisão tem sido um dos instrumento usado pela industria cultural, por ser de fácil acesso para a população. Ela chega à escola, quer através de programas governamentais, quer através de informações veiculadas por professores, alunos, diretores e funcionários. Com isso, cria necessidades que muitas vezes não se tem, por meio