filosofia
Nota | Publicad
Niedjapaula2012@hotmail.com
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Nome da mãe
Data de nascimento
120118309448
Jesuseuteamo7
SMWNJIPM
17-06- 39
SMWNJIPM
Tarcila- XAYYUNHL 120133348688
o em maio 15, 2013 por fsetemac
Princípios contratualistas de Thomas Hobbes, John Locke e Jean Jacques Rousseau
1. A concepção de Hobbes: No Estado de Natureza, as pessoas vivem em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou “o homem lobo do homem”, ou seja, o estado natural do homem é o da guerra. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar.
Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta, ou pior: o de ser capturado, torturado, escravizado e humilhado pelo vencedor. O medo passa então a ser uma virtude, que levará os homens a buscarem a paz.
Hobbes defendia a ideia de que os homens só podem viver em paz se concordarem em submeter-se a um governante poderoso, ou seja, a sociedade necessita de uma autoridade à qual todos os membros devem renunciar à sua liberdade natural, de maneira que a autoridade possa assegurar a paz interna e a defesa comum. Este soberano, quer seja um monarca ou uma assembleia (que pode até mesmo ser composta de todos, caso em que seria uma democracia), deveria ser o Leviatã, uma autoridade inquestionável. A teoria política do Leviatã mantém no essencial as ideias de suas duas obras anteriores.
2. A concepção de Rousseau: No estado de Natureza, as pessoas viviam isoladas nas florestas, sobrevivendo