filosofia
Sabe-se que na Idade Moderna predominaram duas concepções cientificas: a racionalista e a empirista. Na primeira a ciência é apresentada como conhecimento altamente racional e dedutivo. Na segunda prevalece a ideia da experiência como construtora de conhecimento.
Ao ouvir o nome Galileu devemos pensar logo no físico e matemático que revolucionou a construção histórica e ideológica da ciência: a aristotélica. Galileu propôs uma espécie de “laicismo científico”, a separação entre o saber e a fé. A ciência galileana era realista, o que equivale a dizer que a pretensão era apenas descrever a realidade. A ciência tinha de ser objetiva, tanto que o homem deixou de ser seu objeto por suas inúmeras características subjetivas.
A ciência se constrói a cada dia. E o que se ve na ciência contemporanea são sucessivas construções e desconstruções desse “edifício cientifico”. Existe a consciência que a teoria não é absoluta e dogmas não se sustentam. A validação de dos resultados das pesquisas depende diretamente do que a comunidade cientifica aceita.A dinâmica cientifica ocorre pela renovação de teorias, indubitavelmente necessária para que sempre novas duvidas surjam, a fim de que sejam sanadas e propiciem criação de novos métodos científicos, tantos quantos forem os problemas analisados e os investigadores existentes.
Percebemos então que inovar, historicamente, foi o critério decisivo para o avanço cientifico, ainda que nem sempre bem recebido. O ser humano enfim se deu conta que a ciência e todas as suas implicações são tão efêmeras quanto a sua própria existência.
Questão 2
Acompanhamos por ambas as citações o tratamento da efemeridade do conteúdo do mundo e das pessoas que nele vivem. Platão afirma que a cada vez que entrarmos em um rio, este não sera mais o mesmo, no entanto , essa perspectiva pode ser estendida a quase tudo de nossas vidas. Tomamos como exemplo o ar que respiramos dentro de nossas casa, não respiraremos o mesmo grupo de