filosofia

"Tendo em conta a situação em que vivemos, seja na família, seja no trabalho ou nas relações sociais em geral, qual a moral que predomina na vida prática? Antiga, medieval ou moderna?"(ASSMANN, 2012, p.114). Argumente.

Ética vista como um conjunto de valores introjetados para o bom convívio do 'ser' buscando a perfeição no 'dever-ser' é algo que deve ser aprendido e florescer de dentro do indivídiuo. Numa comparação mais simplista poderia situá-la em três planos da existência humana: a infância, a adolescência e a vida adulta:
1 - Infância (primitivo): o indivíduo desenvolve a curiosidade aprendendo os valores que o social determina o que deve ser tido como aceitável;
2 - Adolescência (Idade Média): fase da consolidação dos valores na personalidade construindo o caminho para a filosofia de vida do 'como-se-deve-ser';
3 - Vida adulta (Idade Moderna ou Contemporânea): pôr em prática os valores na fase da maturidade, servir de exemplo ensinando por atos e palavras, convivendo no grupo social visando ao bem comum (dever-ser).

No sentido da palavra, a teoria não muda. A vida prática tem mostrado nunces que sugerem degradação da ética. Aprende-se que matar é aético. No entanto, na guerra, matar milhares pode ser tido como um ato heróico, e no futuro, considerado uma chacina.

Outra

Como um ser adulto, ciente de seus atos, a ética moderna predomina na vida prática, no entanto, tanto a ética antiga, quanto medieval, em parte foram formadoras do caráter social.
A ética antiga parece formadora, quando na infância a criança passa a ter noção dos valores sociais. A ética medieval fortalece a ideia do social, coletivo, não apenas conhecer o correto, mas agir de acordo, fundamentada, por exemplo, na questão religiosa. Já na vida adulta há o