filosofia e etica
Desde a antiguidade, até os dias de hoje, o ser humano por meio de seu conhecimento e discernimento, tem local de destaque dos demais, na medida em que lhe possibilita fugir da submissão à natureza, no entanto a ação dos animais são biologicamente determinadas por seus extintos, por mais sofistificadas que possam ser, por exemplo, a casa do joão-de-barro ou a organização de uma colméia, isso leva em conta apenas a sobrevivência da espécie.
A sobrevivência do homem não acontece somente em relação as necessidades (ou apenas de forma biologicamente determinada), contudo se dá principalmente pela introdução de experiências e conhecimentos produzidos e transmitidos de geração a geração, por meio da educação e da cultura, isso permite que a nova geração não retorne ao ponto inicial da que a precedeu. E a medida que a transforma e domina, também amplia ou desenvolve suas próprias necessidades. Um dos melhores exemplos desta atuação são as cidades.
Segundo o inglês Jonh Locke, principal teórico empírico, na qual defende através da corrente filosófica e também de sua autoria Tabula Rasa, afirma que as pessoas nada conhecem, é como uma folha em branco. O conhecimento é limitado às práticas vivenciadas, e as aprendizagens se dão por meio de tentativas e erros. Ou seja o pensamento empírico não é encontrado em uma bibilioteca ou em sites de busca, o que pode ser encontrado são conceitos e teóricos que tratam à respeito desse pensamento, contudo o adquerir do mesmo é consequência de experiências seja elas um fracasso ou um tremendo sucesso.
O que difere do cientifico, na qual preza pela apuração e constatação dos fatos, o surgimento dele se deu pela necessidade humana na procura de compreender mais, como as coisas funcionam ao invés de apenas aceita-lás passivamente.Não se contenta com explicações sem provas concretas, pois suas bases estão firmadas na metodologia e na racionalidade.Com este