Filosofia utilitarismo, liberalismo etc
Filosoficamente, pode-se resumir a doutrina utilitarista pela frase:
Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar (Princípio do bem-estar máximo).
Trata-se então de uma moral eudemonista, mas que, ao contrário do egoísmo, insiste no fato de que devemos considerar o bem-estar de todos e não o de uma única pessoa.
Antes de quaisquer outros, foram Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873) que sistematizaram o princípio da utilidade e conseguiram aplicá-lo a questões concretas –sistema político, legislação, justiça, política econômica, liberdade sexual, emancipação feminina, etc.
Em Economia, o utilitarismo pode ser entendido como um princípio ético no qual o que determina se uma decisão ou ação é correta, é o benefício intrínseco exercido à coletividade, ou seja, quanto maior o benefício, tanto melhor a decisão ou ação.
Em metafísica e estatística, a palavra indivíduo habitualmente descreve qualquer coisa numericamente singular, embora por vezes se refira especificamente a "uma pessoa". Usada em muitos contextos, tanto "Sócrates" como "a Lua" são indivíduos. Em geral, "uva" e "vermelhidão" não são.
Em biologia, indivíduo é sinônimo de organismo.
Indivíduo, como peça da gíria filosófica, é muito comum e surge frequentemente como sinônimo de particular, em contraste com "universal".
A famosa obra sobre os indivíduos e a sua individuação é de P. F. Strawson em Pessoas: Um Ensaio em metafísica descritiva (Londres: Methuen & Co. Ltd., 1959, Nova Iorque: Anchor, 1963).
No cotidiano, um indivíduo é uma coleção de pensamentos e feitos que é considerada uma entidade. Várias pessoas consideram um indivíduo responsável por suas ações.