Filosofia Pós-Moderna
Pós-Moderna
Filosofia pós-moderna
A filosofia Pós-moderna é um eclético e elusivo, movimento caracterizado por sua crítica à filosofia ocidental. Começando como uma crítica da filosofia Continental, foi influenciada fortemente pela fenomenologia, pelo estruturalismo e pelo existencialismo, incluindo Soren Kierkegaard e Martin Heidegger. Sofreu influências, também, em certo grau, da filosofia analítica de Ludwig Wittgenstein.
Para a maior parte dos pensadores, a filosofia pós-moderna reproduz a volumosa literatura da teoria crítica. Outras áreas de produção incluíram a desconstrução e as diversas áreas que começam com o prefixo "pós -", como o pós-estruturalismo, o pós-marxismo, e o pós-feminismo.
A filosofia pós-moderna declara ser especialmente cética em relação às oposições binárias simples que supostamente dominam a metafísica e o humanismo ocidental, tal como a pretensão do filósofo em extrair genuíno conhecimento da ignorância, progresso social da convulsão social, dominância da submissão, ou presença da ausência.
A pretensão dos antigos filósofos que acreditaram poder isolar coisas nítidas e organizadas é, obviamente, ilusória. “Filósofos competentes sempre souberam que, por exemplo, progresso e atraso são termos comparativos, como “altos” e baixos”.
Para alguns críticos, o ceticismo pós-moderno vislumbra o relativismo ou mesmo o niilismo. Entretanto, defensores do pós-modernismo argumentam que há nítida diferença: enquanto o relativismo e o niilismo são vistos, de forma geral, como um abandono do significado e da autoridade, a filosofia pós-moderna será vista, geralmente, como uma abertura ao significado e à autoridade em situações imprevistas, de modo que a fonte final da autoridade será o "jogo" do próprio discurso. A filosofia Pós-moderna originou-se primeiramente na Franca durante os 1950s, os 1960s e os 1970s. Entretanto, foi influenciado fortemente pelos trabalhos de diversos filósofos do início do século XX, incluindo os