FILOSOFIA NOS DIVERSOS TEMPOS
A filosofia em Portugal desde 12/09/1564, adota a ortodoxia do concílio de Trento, todos os filósofos, bem como sua produção passavam pelo "crivo" da ortodoxia, juravam a fé, seus livros eram inspecionados pela autoridade eclesiástica com isso o pensamento em Portugal, fora balizado.
Não fora porém o concílio de Trento que assim adotou tais limites. Mas é fruto da própria estrutura da Igreja que propos tais princípios, mais tarde denominado de contra reforma. Pela bula de Alexandre VI, os impressos (especialmente livros) eram proibidos de serem publicados se não obtivessem o visto de autoridades competentes. "Os censores tinham alçada para emendar ou até mesmo mutilar os textos, o que explica que, cada passo, nas censura se lia: "vi este livro e alimpeio de alqüas cousas". Mesmo a aquisição de livros nos países que não tinham a censura eclesial eram permitidos serem possuídos. Caso o proprietário fosse denunciado, poderia ser censurado pela inquisição, Nenhum livro que possa ter ou ler sem que esteja no catálogo ou que passe pela inquisição.
A influência Jesuíta:
Os jesuítas portugueses buscam a retomada das teses escolásticas, diante de um contexto de refutação da origem divina da monarquia. Em seus colégios ensinavam o tomismo que, se resumia o comentário a textos: a) físicos (incluindo os psicológicos) e b) os lógicos de Aristóteles sendo mínima a aparte moral. O objetivo era ressaltar a revelação e a autoridade à capacidade racional do homem e ao livre emprego dos meios de conhecimento, pois concebiam a ordem natural fundado numa regularidade transcendente, origem de toda a verdade "ntica - por isso seu principal objetivo era forjar uma consciência absoluta e teocrática, condicionado essencialmente pela idéia de uma hierarquia social e política".
Como novas posições sociais e filosóficas despontavam no contexto históricos, também os jesuítas, no velho e novo mundo incorporavam