Filosofia na Idade Média

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A filosofia da Idade Média foi marcada por grandes figuras filosóficas que, em sua maioria, tinham suas fontes no pensamento grego. Foi um período voltado ao passado, na direção dos grandes nomes da filosofia grega. Por esse motivo, não se pode dizer que a Filosofia Medieval tenha sido um período criativo, sob o ponto de vista filosófico. Importante mencionar também que nesse período a filosofia tornou-se subordinada ao cristianismo, deixando de ocupar uma posição independente e passando a ser estudada, principalmente, pelos teólogos. Essas características podiam ser melhor observadas no início do período e tornaram-se menos visíveis ao seu término. Uma grande característica deste período é a interferência da Igreja Católica em todas as áreas do conhecimento, e por esse motivo tornou-se comum encontrarmos tanto temas religiosos como os próprios membros da igreja fazendo parte dos filósofos que vieram a dar vida a este momento da história da filosofia. Filosofia medieval possuía suas características próprias, o que contribuía para que ela pudesse ser analisada não apenas por uma época diferente, mas também por uma forma de pensar mais analítica, que em sua grande maioria, era ligada a um mesmo foco, a religiosidade. Apesar de ter as mesmas preocupações que a Filosofia patrística, filosofia cristã dos primeiros séculos, os pensadores do medievo acrescentaram um assunto importante em sua filosofia: o Problema dos Universais, que diz respeito à ideia e sua relação com a realidade. Surge nesta época a teologia, que é a Filosofia cristã. Um dos temas mais discutidos por esta vertente filosófica é a prova da existência de Deus e da alma. Era necessário comprovar a existência do criador e do espírito humano imortal.

São Tomás de Aquino
São Tomás era filho do Conde de Aquino, realizou seus estudos no mosteiro da ordem de São Bento de Cassino e em seguida seguiu para a Universidade de Nápoles, quando tomou conhecimento do conjunto

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