filosofia na idade media

789 palavras 4 páginas
Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual

Atividade de Avaliação à Distância

Unidade de Aprendizagem: Filosofia na Idade Média
Curso: História da filosofia II
Professor: João José Buss
Nome do aluno:
Data: 19/09/2014

Respostas

1-Adeodato foi o filho de Agostinho de Hipona com Melânia, mulher por quem este se apaixonou à época – com atuais 17 anos de idade - e vivendo por mais 15 anos o romance. Adeodato, “fruto do pecado”, segundo Agostinho, era o orgulho e esperança dos pais, haja vista sua intelectualidade precoce e bem desenvolvida. Aos 15 anos do filho, os pais separaram-se, ficando esse com o pai. Para a satisfação paterna, Adeodato fizera-se cristão como o pai, sendo ambos batizados na mesma ocasião. Em 388 d.C., aos 17 anos de idade, Adeodato falece, causando imensa tristeza em Agostinho.

2-O diálogo de Ménon, de Platão, é comparável ao De magistro, de Agostinho, no que se refere à resposta dada ao problema em questão. Ambos fazem alusão à teoria da reminiscência, vez que a verdade é capaz de atingir à solução de uma problemática, ainda que não se saiba qual seja ela. Ou seja, as respostas podem ser obtidas por meio da busca evocativa, elucidativa, rememorativa àquilo que já é sabido pelo objeto pensante. Sendo o aprendizado um caminho retroalimentativo do conhecimento e daquilo que já é sabido pelo ser. A verdade é, pois, capaz de atingir um destino, cabe a ela apenas trilhar o caminho a tal destino.

3-Não. Para Agostinho, as palavras são apenas uma forma de alardear àquilo que já se sabe. Realizar o elo entre a memória, o conhecimento, a verdade já detida pelo ser e a evocação disto ao meio externo, às outras pessoas ou a si mesmo. A verdade, o conhecimento, a sabedoria, são elementos que compõem o ser e que emanam do espírito divino que habita o mesmo.

4-A definição de sinal a qual Agostinho cita é quanto à referência, a capacidade associativa e cognitiva entre o que se pensa e o que se expõe.

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