Filosofia Moral
ÉTICA DO SER AO QUE DEVE-SER
O
homem e um ser moral, que avalia a sua conduta a partir dos valores morais. TRANSFORMAÇOES DA MORAL
Dialética
divisão em dois pólos.
ESCOLHAS MORAIS
Fatores objetivos
Fatores subjetivos
Ação moralmente boa correta
Ação moralmente má ou incorreta
Conflito ético
Niilismo ético
O Permissivismo moral
ANTIGÜIDADE:
A ÉTICA GREGA
Sofistas
Sócrates
Platão
A
ética do estoicismo
A ética do epicurismo
ÉTICA DE EQUILÍBRIO DE ARISTÓTELES
Ética
do meio-termo
A virtude moral é um meio-termo entre dois vícios,um dos quais envolve o excesso de deficiência, e isso porque a sua natureza é visar á mediania nas paixões e nos atos.
IDADE MÉDIA : A ÉTICA CRISTÃ
Ética
Cristã X Ética Grega
Abandono do racionalismo
Emergência da subjetividade
A ÉTICA DO LIVRE-ARBÍTRIO DE SANTO
AGOSTINHO
IDADE MODERNA: A ÉTICA ANTROPOCÊNTRICA
Nova concepção: Autonomia humana
Natureza humana
Natureza racional
A ÉTICA DO DEVER DE KANT
Razão humana: Razão legisladora Dever – Liberdade
Dever – Felicidade
IMPERATIVO CATEGÓRIGO
“Age apenas segundo uma máxima (um princípio) tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.” POR QUE NÓS REALIZAMOS ATOS CONTRÁRIOS AO
DEVER E, PORTANTO, CONTRÁRIOS A RAZÃO?
Inclinações
Boa vontade
A ética kantiana é uma ética formal ou formalista.
IDADE CONTEMPORÂNEA: A ÉTICA DO HOMEM
CONCRETO
Hegel (1770-1831
Habermas (1929)
Marx (1818-1883)
A FUNDAMENTAÇÃO HISTÓRICO-SOCIAL DE HEGEL
Questionou o formalismo da ética kantiana.
A moralidade assume conteúdos diferenciados ao longo da história das sociedades.
Vinculou a ética à historia e à sociedade. A FUNDAMENTAÇÃO IDEOLÓGICA DE
MARX
Produção social
Demanda
Regulação
Marx compreende a moral como uma forma de consciência própria a cada momento do desenvolvimento da existência social.
A ÉTICA DISCURSIVA DE HABERMAS
Ética discursiva: diálogo e