Filosofia das artes marciais
Filosofia das Artes Marciais
Rafael Ávila
Baseado em
“O Livro dos Cinco
Miyamoto Musashi
Anéis”
“O Tao do Jeet Kune Do” de Bruce Lee
de
As artes marciais baseiam-se no entendimento, no trabalho árduo e na total compreensão das técnicas.
Boas técnicas são aquelas que envolvem mudanças rápidas, grande variedade e velocidade.
Treino do corpo, treino da mente, treino do espírito
Conhecimento Verdadeiro
A forma de transcender o carma está no uso correto da mente e da vontade.
A unidade de toda a vida é uma verdade que só pode ser totalmente percebida quando as falsas noções de uma persona separada, cujo destino pode ser considerado à parte do todo, forem aniquiladas para sempre.
O vazio inclui tudo e não possui um oposto, ou seja, não há nada que ele exclua ou a que se oponha.
Transforme-se em um boneco de madeira: ele não possui ego, não pensa em nada, não é ganancioso nem se apega a nada ou ninguém.
A consciência de si é o maior obstáculo para a execução adequada de todas as ações físicas.
A arte alcança seu auge quando é desprovida de autoconsciência. A liberdade descobre o homem no momento em que ele deixa de se preocupar com a impressão que causa.
Apenas seja comum, não seja especial
Compreensão correta;
Pensamento Correto;
Palavra Correta;
Ação Correta;
Vida Correta;
Esforço Correto;
Consciência Correta;
Concentração Correta
A expressão de um artista é a exibição de sua alma, educação e compostura.
Por trás de todos os movimentos, a música de sua alma se torna visível.
Os mestres de todas as ramificações das artes devem, primeiro, ser mestres da vida, já que a alma cria tudo.
É fácil ensinar alguém a ser habilidoso, mas é difícil ensinar a ele sua própria atitude.
O maior erro é antecipar o resultado da luta. A simplicidade é a distância mais curta entre dois pontos.
Comportamento em luta não deve ser diferente do comportamento