filosofia da ciencia
Capítulo 1
O Senso Comum e a Ciência (I)
Capítulo 2
O Senso Comum e a Ciência (II)
Capítulo 3
Em Busca de Ordem
Capítulo 4
Modelos e Receitas
Capítulo 5
Decifrando Mensagens Cifradas
Capítulo 6
Pescadores e Anzóis
Capítulo 7
A Aposta
Capítulo 8
A Construção dos Fatos
Capítulo 9
A Imaginação
Capítulo 10
As Credenciais da Ciência
Capítulo 11
Verdade e Bondade
Capítulo I e II
O SENSO COMUM E A CIÊNCIA (I e II) O seguinte capítulo começa com uma pergunta, e já nos traz a resposta, ele nos diz o que pensamos a respeito da ciência e dos cientistas, e nos mostra que os cientistas têm autoridade, sabe sobre o que está falando e os outros devem ouvi-los e obedecê-los. Vemos os cientistas como a classe que sabe e que dita o que devemos fazer, ou seja, como devemos nos comportar, pois afinal os vemos como a classe paga para pensar e para ser obedecidas. A ciência é uma especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos, ou seja, todos têm potenciais mais cada um de nós uma especialização diferente por isso cada qual se sai melhor onde seus potenciais são mais desenvolvidos. A aprendizagem depende da capacidade possuída por cada indivíduo e isso é o mesmo que todos têm potencial mais cada qual busca o que tem mais afinidade pra se especializar.
O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. Deve-se estar ciente de que tanto a ciências quanto o senso comum requerem criatividade para o invento de soluções que buscam adaptação do ser humano às revoluções da humanidade.
Capítulo 3
EM BUSCA DE ORDEM
Neste capítulo o autor mostra que a ciência parte da necessidade de uma solução para um problema. Dentro da ciência ele parte de um modelo hipotético, a ser criado, desenvolvido e testado, ou seja, a teoria é algo baseado em testes, fatos ou objetos dos trabalhos científicos que são decisivos para aceitação e não aceitação das