Filosofia antiga, medieval e moderna
Filosofia Antiga;
São admitidas três fases; Período pré-socrático ou cosmológico, no qual a filosofia esta voltada para a origem do mundo e as causas da natureza; Período Socrático ou Antropológico, que tem como protagonistas Socrátes, Platão e Aristóteles; Período Helenístico ou Greco-Romano, quando começa-se a introduzir uma saída individual criando uma nova ética política que deixa de ser vista como boa, predominando o individualismo.
Filosofia Medieval;
Também conhecida como Ecolástica, este período sofre uma grande influencia da Igreja Católica Romana, conhecido também como Teocentrismo, onde Deus era o centro de tudo.
Foi neste período onde surgiram as primeiras universidades tendo como principal o curso de teologia no qual a filosofia era subordinada, as grandes catedrais românicas e góticas e a formação gradual das línguas latinas.
Suas principais características foram a estreita relação entre filosofia e teologia e a forte presença de Aristóteles em todos os campos do pensamento através de Santo Tomás de Aquino, que defendia uma conciliação entre fé e razão, Cristo e Aristóteles, entre a racionalidade grega e o cristianismo, filosofia antiga e moral cristâ e desta forma se complementariam sendo explicadas racionalmente.
Filosofia Moderna;
Século XVII até meados do Século XVIII.
Iniciou-se pela Renascença e logo após houve o grande Racionalismo Clássico Moderno, onde a figura mais conhecida foi René Descartes, considerado o pai da Filosofia Moderna.
Marca um dos períodos mais criativos da História Ocidental, concretizado pela saída da Europa para a conquista da América, pela criação da ciência moderna, formulação das utopias e ciências políticas, revolução artística e com o rompimento do domínio ideológico da Igreja Romana.
Filosofia Contemporânea;
Iniciou-se em meados do século XIX até os dias de hoje. É o período mais completo e difícil de se definir, pois as questões