FILOSOFANDO - INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
RAYSSA KATARINA R. F. MOLINA
FICHAMENTO
Filosofando: Introdução à filosofia
Salvador
2015
CAPÍTULO 36 - CRIATIVIDADE
1. Conceitos: o uso vulgar, a definição do dicionário, o uso em psicologia. Habitualmente são utilizados conceitos para o uso a criatividade e suas similaridades. Popularmente, chamam-se de criativas, pessoas que possuem algum tipo de dom ou habilidade manual como desenhar, tocar algum instrumento ou quaisquer outras coisas que a maioria das pessoas não sabe. Ao pesquisar no dicionário, acham-se significados de palavras como criar, criativo, criador e criação. Todos semelhantes, dando o verdadeiro significado do sentido de criar e suas diversidades. Diante disso, podemos ver que a criatividade necessidade um criador, uma pessoa que inventa e dá origem a um produto que não existe. Esse produto não necessariamente um objeto material, podendo ser uma ideia, imagem, teoria ou pensamento. Para psicólogos, essa criatividade, está no que ele diz e para que serve, reestruturando nossa compreensão.
2. Critérios de determinação da criatividade. Os psicólogos Ghiselin e Laklen definem criatividade com a abrangência do que ela causa, sua utilidade, ou seja, quanto mais mexer em crenças estabelecidas e revolucionar o que já sabemos, mais criativo e inovador será. A inovação nos diz que tudo que é criativo é novo, mas nem tudo que é novo é criativo. Serve para remanejar algo já existente ou a criação de novas ideias. Toda inovação deve ser relevante, adequado a situação. É criativo quando a ideia ou produto é novo, adequado e abrangente.
3. Criatividade como capacidade humana. A criatividade é imprescindível em qualquer área de conhecimento, a arte, a ciência e a vida em geral. Isso não teria sentido se não houvessem seres mais criativos capazes de criar novas teorias explicativas dos fenômenos. O processo de trabalho humano desenvolve um