Filme
Observa-se no filme a necessidade do pensamento crítico como única ferramenta viável a fuga da alienação e ideologia.
O filme tem como ideia central a reflexão da importância do pensamento critico filosófico analítico.
Através da utilização deste como ferramenta, conseguimos transpor de maneira viável e precisa a barreira do senso comum e da ideologia o que de outra maneira nos aprisionaria numa percepção restrita de uma realidade baseada em falsos conceitos da verdade. Abre-nos os olhos, faz-nos ver as coisas a nossa volta não como pensávamos ser, mas de fato como o são.
Por outro lado, o filme não faz apologia exclusivista ao pensamento crítico. Possibilitando assim as duas vias de acesso ( crítico, analítico). Exemplo disto encontra-se na cena onde o personagem “Cypher” protagonizado pelo ator Joe Pantoliano, em conversa com o agente “Smith” vivido pelo ator Hugo Weaving, acorda sua volta a matrix sem nada saber. Apesar de reconhecer que nada ali era real, inclusive o bife que saboreava o personagem “Cypher” (Joe Pantoliano) preferia viver num mundo ilusório e aceitaram uma realidade onde o planeta estava completamente destruído e para ele, irremediavelmente dominado pelas máquinas.
2- O personagem Thomas/Neo, vivido pelo autor como Keanu Reeves representa um