Filme
A pessoa moderna é marcada por um paradoxo ao mesmo tempo em que é alçado a preservar a sua autonomia e a livre expressão de si, deve varias vezes estrategicamente ou forçadamente cancelá-las em nome da manutenção de uma esfera mínima de segurança pessoal ou social. No filme o tal paradoxo é trabalhado a partir de uma montagem rápida e fragmentada, ultilizando-se de personagens comuns, de classes e personalidades diferentes, que terão sua historia unidas por algum incidente.
No filme existe varias cenas marcadas pela violência das diversas formas de preconceito existentes na sociedade capitalista americana em muitas delas o diretor traça sobre muitos temas sócias com os quais as pessoas varias vezes não conseguem lidar, pois não querem se sentir responsáveis pelos efeitos potencialmente destrutivos ou frustrantes de sonho americano para a maioria das pessoas no entanto o diretor não propõe uma reposta para os temas sócias mais sim um convite para ao espectador para uma reflexão sem