Filme
A cidade de Deus é o exemplo da despreocupação dos governantes com a sociedades menos favorecidas que vivem em uma realidade totalmente desfavorável e sem oportunidades, o que resulta em violência, falta de perspectiva de vida e criminalidade, este último, caminho mais fácil de se possuir, temporariamente, o que é almejado: sucesso, dinheiro e pretígio. Fatores que, para Robert Merton, Se baseia na anomia, um vácuo que precisa se preenchido para que as classes mais baixas possam alcançar o que lhe é oferecido de forma lícita. Para Robert Merton, o desvio é um produto da própria extrutura social que leva os indivíduos a terem contudas desviantes apartir do momento em que (através de propagandas e outras maneiras de se conseguir chamar a atenção para um produto) faz com que as pessoas almegem algo mas não se dá subsídio para que esses possam obter essses produtos de forma legítima, posto que esse não são alcançáveis, sendo assim, os indivíduos buscam de outras formas obterem o almejado, e uma dessas formas é a criminalidade, fator exposto no filme.
Não se pode entender a anomia explicada por Robert Merton, como um fator natural, posto que o que está em análise são vidas, pessoas que sequer possuem extruturas para entender ou questionar o que lhes é imposto, tendo como pressuposto que a educação também é um fator importante, e o que é apresentado no filme são crianças marginalizadas sem uma base educional, que vêem na arma e nas drogas uma opção de serem respeitadas de obterem o que querem com violência e crueldade. O que se precisa são políticas sociais que acolham essas famílias, que