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Em primeiro lugar vamos ver o que significa vaidade na nossa língua portuguesa: Vaidade, segundo o dicionário Aurélio, é a qualidade daquilo que é vão, fútil, insignificante, que só existe na fantasia, falso, ilusório e inútil, pode ser também um desejo imoderado de atrair a admiração das pessoas que estão à volta, os dicionários dizem ainda que o vaidoso é presunçoso. A vaidade consiste em uma estima exagerada de si mesmo, uma afirmação esnobe da própria identidade. Para alguns, a vaidade é mais utilizada hoje para estética, visual e aparência da própria pessoa. Jesus sempre nos deu uma grande dica sobre como tratar a vaidade: “Aquele que quiser ser o maior, que seja o menor”. Isso em tese deveria servir de orientação e alerta para nos guiar a por um caminho sem percalços, quando o assunto é vaidade. A palavra vaidade tem que ser estudada no Hebraico e no Grego. No Hebraico, vaidade significa vazio e oco. Seu uso no Antigo Testamento estava relacionado ao abandono do único Deus verdadeiro e à busca de ídolos que não podiam satisfazer as necessidades de Israel pelo simples fato de não existirem. A adoração a ídolos, então, tornou-se sinônimo de vaidade, pois era como se o povo israelita estivesse buscando ajuda no vazio. E no Grego, vaidade é representada pelo substantivo mataiotes e também significa vazio. Não há qualquer relação entre vaidade e o uso de joia roupas ou ornamentos. Seu significado, em primeiro lugar, refere-se ao mundo criado que, no pecado e sem preencher o propósito inicial para qual foi criado, tornou-se vazio. As igrejas evangélicas brasileiras têm grande dificuldade de compreender o termo “vaidade” que, no linguajar dos crentes, carrega toda conotação pejorativa. Gostar de vestir-se com esmero, adornar-se com qualquer joia ou cuidar do cabelo, tingindo ou penteando-o de uma forma estética, é considerado pecado na maioria das igrejas pentecostais. O texto apresentado como base bíblica para tal