Filme I am
O diretor Tom Shadyac depois de sofrer um acidente de bicicleta, que quase o matou, decidiu fazer um documentário sobre a humanidade. No decorrer do documentário, líderes intelectuais e espirituais falam sobre o que há de errado com nosso mundo e como podemos melhorar a nós mesmos e o modo como vivemos nele. O documentário é uma lição de vida, onde mostra que para mudarmos alguma coisa precisamos uns dos outros. A sociedade ocidental vive através de competição e individualismo. A civilização de hoje nos mostra que não somos cidadãos, mas sim consumistas, a riqueza virou sinônimo de felicidade. Quando cientistas analisaram a natureza, concluíram que ela é movida por cooperação e democracia, não existe um macho soberano, o que a maioria decidir, será feito. O documentário ainda mostrou que estamos todos conectados, emitimos vibrações que de alguma maneira nos unem, o que significa que tudo o que conhecemos se baseia numa estrutura em que tudo está ligado a toda hora. Todos fazemos parte de um campo de energia universal. A emotividade humana cria um campo enérgico muito real que irradia de nós e afeta as bactérias do iogurte, por exemplo. Ao final pode-se concluir que para vivermos em um mundo melhor cada um deve fazer a sua parte, pois os pequenos atos podem com o tempo construir um grande movimento. A mudança acontece porque todos estão preocupados, e assim tem-se uma coligação, que se transforma num movimento. Nós sabemos que se não fizermos nada nem ninguém à nossa voltar fizer nada, as coisas não mudam.