A Onda A história tem inicia com uma aula sobre Autocracia ministrada pelo professor Rainer Wenger, em uma classe de ensino médio. O qual era responsável pelas disciplinas de educação física e ciências sociais. O professor gostaria de falar sobre Anarquia, tema escolhido por outro mestre, Wenger tenta trocar o tema com seu colega, mas não obteve sucesso, então resolveu se dedicar a terceira matéria e trabalhar com sua classe sobre Autocracia. Devido ao desinteresse dos alunos, o professor propôs uma experiência que explicasse na pratica os mecanismos do fascismo e do poder. A vivência teria duração de uma semana, e começa com aplicação de algumas regras. A primeira regra aplicada foi o "poder através da disciplina". Para isso o professor exige que a sua classe mantenham a postura ereta ao sentar, que se levantem quando for fazer alguma intervenção em sala ou ao dirigirem-lhe a palavra, bem como lhe tratarem somente pelo sobrenome e exigindo ainda que as perguntas e respostas sejam breves e objetivas. Todos passam a gostar da brincadeira, afinal todos falam a mesma língua e sentem-se fazendo parte de um grupo maior. Logo a segunda regra é aplicada: “o poder através da união”. Então Wenger, denomina-se o líder do grupo, quando escolhem através de votação o nome para o movimento “ A Onda”, um símbolo, um cumprimento padrão e um estilo de vestimenta: calças jeans e camisas brancas. Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros, começam a fazer do grupo um estilo de vida e levam a experiência para fora da escola. Passam a ajudar qualquer um que ostenta o símbolo e lema do grupo, começam a pregar a filosofia e o estatuto do grupo, participam de festas e reuniões e excluem todos aqueles que não participam do grupo A onda. Logo o orgulho e a satisfação em fazer parte de algo maior fazem com que eles começam a pixar as ruas com o símbolo da organização, e até mesmo o patrimônio público. O próprio professor se sente