Filme Matrix Descartes
Descartes demonstra que os sentidos são enganosos, toma como princípio tudo aquilo que indicar o menor motivo de engano, isso será tido como falso. Do pouco que sabe de si mesmo, Descartes sabe que é uma coisa que pensa. “Eu penso, logo existo”. É tão real e firme essa suposição que os céticos não podem derrubá-la e ele aceita como o primeiro princípio da filosofia que procurava, chega na 1ª certeza a única coisa da qual nada poderia o iludir é que não exista um eu quando este pensa que existe.
No argumento dos sonhos evidencia que as percepções humanas operam não apenas durante a vigília, mas também nos sonhos, por isso mesmo essas percepções não são confiáveis, não podem servir como tendo prioridade no processo de conhecimento. A célebre dúvida metafísica invoca a figura de um deus enganador, que seria responsável pelo erro, sendo assim, Descartes se depara com a questão da bondade divina. “Existe um Deus que não é enganador”.
O argumento cosmológico “Deus é a causa da idéia que temos dele.” Na terceira meditação Deus é apontado como o autor da idéia de causa perfeita existente em nós, sendo a causa da própria idéia. Deus que é onipresente, onisciente e onipotente, pois