Filhos de Ernesto Cony Filho
Quatro anos depois muda-se para a cidade vizinha de Niterói - RJ, onde residiria por dois anos. Tido como mudo pela família, somente aos cinco anos pronuncia suas primeiras palavras. O fato ocorreu em virtude de um susto que levou com o barulho de um hidroavião que realizou um vôo rasante na praia de Icaraí, naquela cidade. Para evitar maiores constrangimentos ao menino, sua família decide educá-lo em casa.
Em 1934, já de volta ao Rio, faz sua primeira comunhão e passa a ser ajudante de missa na Igreja Nossa Senhora de Lourdes, no bairro de Vila Isabel. Sua dificuldade com a dicção das palavras - principalmente trocando o "g" pelo "d" - fazia com que fosse alvo das brincadeiras de seus amigos. Resolve, então, escrever inúmeras vezes a palavra fogão em seu caderno. Mostra aos amigos e, como eles não riram, entendeu que para não se tornar motivo de chacota deveria dedicar-se à palavra escrita.
Depende da versão... vou resumir uma:
Tinha um principe (Arthur) filho de Utha Pendragon (Rei) que foi levado ao nascer por um feiticeiro (Merlin) que quando era jovem viu que o destino na Bretanha (pais onde o Rei reinava) iria ser decidido pelo primeiro filho do rei.
Merlin (feiticeiro) levou Arthur (principe) para que um cavaleiro (esqueci o nome deste) o criasse.
Em um torneio Arthur (que nem sabia que era principe) precisou achar uma espada para seu irmão de criação (tb esqueci o nome deste) para que ele pudesse participar de uma justa (disputa entre cavaleiros).
Havia uma espada (Escalibur) enfiada em uma pedra (Pedra) que ninguém em 15 anos conseguia retirar.
Havia sido vaticinado ( = profecia) que quem tirasse a espada (Escalibur) da pedra