O texto começa falando de como funciona a comunicação em relação a saúde, que para a autora não seria a maneira ideal, por focar apenAS em campanhas educativas ou assuntos sem muita relevância na melhoria dos problemas da saúde da população, sugerindo um olhar mais abrangente sobre a saúde. A autora conta experiências de vida própria, para mostrar o monopólio da informação, ela contou que quando achou que teria a oportunidade de falAR SOBRE A Saúde da maneira que gostaria, mas foi impedida pelo sistema que controla o que se deve ser e como deve ser publicado, uma comunicação voltada para interesses privados, com informações sem grande relevância, mas que são plantadas nos meios de comunicação e difundidas como de estrema importância, ela sugere que a TV publica deveria ser diferente das demias, focando em pautas politicas . Outro problema abordado no texto diz respeito as informações passadas pela mídia, que para parte da população e a única a que tem acesso , que falam de valores totalmente distorcidos, e que quando chega a uma população analfabeta gera a agregação daquilo que esta sendo passado pela televisão. FALA-se também sobre a falta de tranparencia sobre as ações do ministério da saúde sobre planos voltados para a comunicação, não há um órgão independente que faça uma avaliação sobre o tema, “as agencias [publicitária] fazem a campanha e elas se auto avaliam” (p. 91). E por fim a autora mostra apoio as pautas abordadas nas Conferencia Nacionais de Saúde, sobre direito a comunicação, ela conclui o texto enfatizando a necesidade da população ficar mais atenta aquilo que esta acontecendo no seu pais e de se integrarem a movimentos sócias para reivindicar aquilo que a tem direito.