Fichamentp
( :17)Esse livro abrange assuntos sobre um discurso-cultura elaborado por um grupo de pesquisadores que dedicam suas vidas com primatas no Brasil.
(: 18) No primeiro capítulo são relatadas três situações vividas durante o trabalho de campo que preparam o leitor para as especificidades da proposta de observar observadores. As narrativas apresentadas privilegiam situações marcantes no encontro entre antropólogo e seus interlocutores.
(:19) Os argumentos é dedicado ás diferentes percepções e atualizações do conceito de cultura por primatólogos e por antropólogos.
( :165 - 166) TOMAR CIÊNCIA E FAZER CIÊNCIA
( :165)Trata-se de escolher alguns macacos e observá- los, comparando -os com outros de mesma espécie para estudá- los. Utilizando seus próprios objetos para descontrair com os macacos, deixando-os livremente a vontade.
( :166)Deve se analisar os macacos sem eles verem que estão sendo análisado, pois é um processo bastante estressante. A uma educação de nível de apropriação de um em função do outro quanto ao macaco e aos cientistas.
( :167-171) O "VOO" DE ÍCARO
( :167) Podemos observar com dois tipos de olhos onde descrevemos o que vemos e o que os outros não podem ver. É anotado tudo o que é observado durante a pesquisa.
(: 168) Foi relatado várias observações como de um gesto que precedia um abraço, que foi denominado por Icaro de autoabraço onde indica para algum individuo próximo.
(: 169)Foram atras de outros estudiosos para saber se eles já haviam visto algo parecido, Mas sua observação foi considerada invalida pelo pouco número de observações do evento, não podendo caracterizar-se como um novo tipo de comportamento.
(: 170) Para Icaro perceber que é algo diferente aquilo que vinha sendo observado regulamente concedia um diferencial, e que neste sentido poderia não ser "novo" entre os muriquis, mas sim recente na relação entre muriquis e primatólogos.
(: 171-173) Sob FOGO CRUZADO
( :171) Graças a tais