fichamentos
RAQUEL ROLNIK e DANIELLE KLINTOWITZ
O texto começa citando e mostrando como o cidadão paulista gasta a maior parte do seu tempo com a mobilidade mal organizada da cidade de São Paulo. A autora diz, simplificando palavras, que esse é um assunto que está na boca do povo. Aqui trata-se de uma comparação de tempo gasto pelos meios de mobilidade, ela alega que os onibus são os que mais fazem viagens em um dia, e os que menos ganham velocidade em suas viagens. Entretanto, mesmo com o aumento do problema do congestionamento, não se foi tomada uma medida para que aumentasse o conforto em relação ao tempo por quem se está incluido nesse meio.
Após isso, desde 1920 iniciou-se um processo de alargamento de vias e criação dos anéis para que houvesse um aumento no espaço de circulação. Então, se opondo ao aumento da área de bondes e trens, Prestes Maia propos a criação de um plano de avenidas ,que trazia a solução para a crise de moradia com auto construção em loteamento na periferia.
Depois de se criar o novo centro,a utilização dos onubus aumentaram significativamento, fazendo com que o bonde fosse aos poucos sumindo, logo depois sendo rompido o contrato com a empresa de bonde.
Em 1949, a prefeitura municipal comeca a elaborar um “Plano de Melhoramentos Públicos para São Paulo”, introduzindo “rodovias urbanas” acompanhadas de outras intervenções.
Em 1956, dando continuidade ao modelo rodoviarista, Prestes Maia, a convite da prefeitura, elaborou o “Anteprojeto de um Sistema de Transporte Rápido Metropolitano”, onde, apesar de apresentar uma proposta de rede de metrô para a cidade, defendia que a prioridade fosse dada à continuidade do seu Plano de Avenidas, com a implantação do segundo anel perimetral.
A partir de 1960 As faixas expressas têm um aumento de 778%, com a construção de 536 km. Em 1980, a cidade contava com 690 km de vias expressas e 890 km de vias arteriais – dimensão dez vezes maior do que o disponível em 1960.
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