Fichamento4

INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – IFMS
PROFESSOR: RAFAEL VICENTE DE MORAES
ALUNA: IZABELLY DA SILVA REZENDE
DATA:25/02/2015

MULHERES NA POLÍTICA:IGUALDADE DE GÊNERO?

Introdução

A entrada das mulheres na política institucional, até pouco tempo atrás um campo reservado aos homens, é uma realidade no Brasil e em muitos outros países.(p.15)

Há expectativas sociais de como homens e mulheres devem falar, andar, se vestir, comer, trabalhar, cuidar de si, cuidar da casa, se relacionar com outros.(p.15)

Consolidados ao longo da segunda metade do século XX, reunindo pesquisadores de diversas áreas da ciência e em estreito diálogo com os movimentos feministas, os estudos de gênero argumentam que essas diferenças entre homens e mulheres não possuem uma causa biológica, inscrita desde sempre e para sempre nos corpos, mas uma origem sociocultural.(p.15)

Meninos e Meninas

O feminino é sempre concebido em relação ao masculino, e vice-versa. Ora a relação é de oposição, ora de complementaridade, mas sempre de diferença, contraste.(p.16)

A própria linguagem tem gênero. De modo que quando olhamos em volta- as instituições pelas quais transitamos, as ruas, os corpos, as palavras, os objetos, os livros e dicionários- tudo nos diz reiteradamente que certas coisas são femininas e outras masculinas, certas coisas são para mulheres e outras para homens.(p.16-17)

As diferenças de gênero variam de acordo com momentos históricos, sociedades e culturas. Não são, portanto, imutáveis nem universais.(p.17)

Diferenças Desiguais

Por volta do século XVIII, com as transformações sociais, econômicas e políticas expressas nas Revoluções Burguesa e Industrial, as desigualdades de gênero, de raça e outras começaram a ser percebidas como ilegítimas e a igualdade passou a ser um ideal político central.(p.17)

Assim, por exemplo, a ciência entra em cena, tentando provar que as diferenças e desigualdades entre homens e mulheres (bem como entre negros e brancos) teriam origem em