FICHAMENTO DE ANTIGUIDADE ORIENTAL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

DISCIPLINA: ANTIGUIDADE ORIENTAL

Nome: Gabriela Konorath Barreto

Referência bibliográfica: (autor, título do texto, local de edição, ano, página). Cardoso, Ciro Flamarion S. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 2004, pg 1-31
Tema Central abordado : O autor Ciro Flamarion Cardoso faz uma análise sobre as estruturas econômicas e sociais do Egito antigo, assim como a história política desta civilização

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CORPO DO TEXTO

Conteúdos Abordados: O autor aborda aspectos sobre a Economia e Sociedade egípcia. No âmbito da economia, aponta características referentes á agricultura, a criação e a atividade artesanal desenvolvida, bem como o comércio. A economia antiga é designada por ele como “estatismo faraônico”.
Em seu livro o autor também analisa os acontecimentos ocorridos entre o III e o I milênio. Focando-se no II milênio (Reino Novo), devido este “apresentar o auge da riqueza e do refinamento da civilização faraônica”

Pág.10-31

Proposta do Autor: O autor analisa a economia, a sociedade, assim como a história política das civilizações do Egito Antigo.
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Ideias principais do texto: A falência da “Hipótese Causal Hidráulica”, economia e sociedade, o poder faraônico, unificação do Egito

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Conceitos fundamentais (Aspectos teóricos) : O autor explica a falência da hipótese causal hidráulica pela ausência de provas de uma administração centralizadas de redes de irrigação até o Reino Médio, isto é, até mil anos depois da unificação do reino egípcio. Ciro diz que a irrigação não pode ser vista como a causa do surgimento do Estado centralizado e da civilização egípcia. No que se refere a economia, diz que um dos traços mais visíveis era o “estatismo faraônico” ou seja, a totalidade da vida econômica “passava” pelo rei e seus funcionários, ou pelos templos. A sociedade do Egito antigo era formada por uma hierarquia