FICHAMENTO
COELHO, Betty Contar histórias - Uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999.
A autora conta que era estagiária do curso Normal e na sua primeira lição como futura professora e contadora de histórias, aprendeu que histórias e músicas são coisas que as crianças gostam muito. (p. 8)
Sobre a forma de como é feito este trabalho que se aprende brincando existem segredos e diversas maneiras de fazê-la. (p. 9).
A autora ainda diz que a história faz a aula ficar mais alegre e dinâmica. Ela ressalta que a arte de contar história em sua vida se expandiu tanto que ela passou a atingir diversos tipos de público. (p.10).
A história aquieta, serena , prende a atenção, informa, socializa, educa. Quanto maior a preocupação em alcançar tais objetivos explicitamente, maior será a influência do contador de histórias. (p. 12).
Ressalta que para com as crianças que tem deficiências é preciso ter muito cuidado para não pecar na escolha da história. (p. 20).
Estudar uma história é, portanto perscrutar-lhe as nuances e possibilidades de exploração oral. (p. 24). As gravuras favorecem, sobretudo, as crianças pequenas, permitem que elas observem detalhes e contribuem para a organização de seu pensamento. Isso lhes facilitará mais tarde a identificação da idéia central, fatos principais, fatos secundários, etc. (p. 39).
Diz que contar histórias é uma arte que requer certa tendência inata, uma predisposição, latente, aliás, em todo educador, em toda pessoa que se propõe a lidar com crianças. (p. 50).
A autora conta que não só crianças, mas adultos também descobrem que através de uma história é possível encontrar solução para algum problema, afirma que guarda depoimentos valiosos que comprovam isso. (p. 52).
Não tenho pretensão de haver ensinado como contar uma história, apenas procuro transmitir uma longa e diversificada experiência que deu certo. (p. 63).
Pretensão isso sim, tenho de ajudar aos que desejam tornar-se praticantes da arte de contar histórias e ainda