Fichamento
Platão e os estudos Gregos A República como ideal
Nessa primeira do texto o autor, defini e interpreta a República, um dos maiores clássicos utópicos, mas que sobre tudo o diálogo se baseia em condições reais, que procuram nortear, ou pelo menos influenciar, a prática do seu tempo contido nos livros oitavo e nono, uma análise das constituições da Grécia. Nesse capitulo mostra uma análise das constituições da Grécia tendo como exemplos a cidade de Esparta (Oligarquia, timocracia), Atenas (Democracia) e Siracusa província de Cecília (Tirania) modo a qual Platão condenava sendo modelos incontestáveis. Platão receita um só remédio: a soberania da razão; a sua instrução atreves do conhecimento cientifico e da educação filosófica. Mostra que a República não apenas deduzidas de determinados princípios gerais: mas também uma criação indutiva ou seja, método de raciocínio pelo qual se chega as leis gerais a partir de fatos particulares.
Define também a preocupação principal do filósofo era a reforma Política, e propôs Grega a um empreendimento “Não é impossível; não falo de coisas impossíveis, embora admita que não seja fácil realizar” (540 D). Embora Platão sempre teve, expectativa que a sociedade do seu tempo agisse assim. Mesmo que isto não tenha sido possível, o sonho ainda continua a ter valor.
No quarto parágrafo o autor expõe a ideia de Platão queria transcender esses limites. Depois de alcançar os princípios fundamentais do Estado, concebendo-o como um produto da mente. No quinto e último capítulo ainda fala que Avida política é o domínio da “ação”, não do crescimento”.
Avaliação dos Estados Reais à