O Brasil, que durante o processo de independência já era rico, não tinha seus recursos repartidos para promover a cultura, e fazer surgir uma elite capaz de liderar a nação. O comércio estava se libertando da metrópole, e o país já pegava o comércio da costa da África com total exclusão de Portugal. No Brasil, a educação primeiramente aconteceu devido aos jesuítas, que vinham para o país com a função de catequizar os índios. Com a expulsão deles, os estabelecimentos educacionais que existiam fecharam. Martinho de Melo e Castro, pessoa responsável por escrever que o Brasil já tomava o comércio com a costa da África, com exclusão de Portugal, passou a ser ministro português, e apesar disso, recebia os brasileiros na metrópole, aproveitando-os em missões do governo. Alguns estudavam a Amazônia e o império colonial português, enquanto outros viajavam pela Europa. A Casa Literária passou a ser o instrumento propulsor do engrandecimento do Brasil, com suas obras que ensinavam como cultivar a terra, conservar as matas, usar o arado, construir fornalhas e reconomizar lenha. Também falavam de mercadorias e industrialização. Essas publicações chegaram até o Piauí, e eram distribuidas entre os fazendeiros. Com a invasão de Portugal pelo exército francês, a família real se muda para o Brasil, que passou a ser a metrópole portuguesa. D. João abriu os portos brasileiros aos navios estrangeiros das nações que estivessem em paz com a coroa, fundou algumas instituições de ensino, elevou o país à categoria de reino e cuidou do transporte, da colonização e procurou novas fontes econômicas.