fichamento

BUB, Maria Bettina Camargo. Ética e prática profissional em saúde. Scielo, vol. 14, n.1, p. 65-74, Jan-Mar, 2005.
BUB, A autora reflete sobre nossa atuação enquanto profissionais de saúde, independente do tipo de prática exercida – assistência, pesquisa, educação. Em seguida ela conceitua a moralidade: um esforço para guiar a conduta das pessoas pela razão, isto é, fazer aquilo para o qual existe a melhor razão para fazê-lo pesando, ao mesmo tempo, os interesses de cada indivíduo que será afetado pela conduta tomada” Em seguida menciona alguns conceitos antigos sobre ética e Introduz a ética principialista, Ela também faz uma passagem das Barbáries na pesquisa ao nascimento da bioética. Onde as pesquisas eram realizadas com pessoas incapazes de assumir uma postura moralmente ativa diante do pesquisador e do experimento. Ela faz varias criticas sobre o livro principialista (Beauchamp e Childress) a respeito da autonomia, não-maleficência, beneficência e justiça. Existem outros conceitos-chave que devem ser considerados numa situação de conflito. Dentre o qual ela destaca os conceitos de tolerância, eqüidade, solidariedade e responsabilidade, como imprescindíveis para avaliar questões relativas aos conflitos morais do cotidiano da saúde.
A relação entre cliente e profissional é abordada, onde ela aponta a prática cotidiana em saúde e comenta sobre seus métodos: a experiência hermenêutica foi estuda e comentada na obra “Verdade e Método”.
- Objetificação do outro: O conhecimento objetivo é mais uma forma de observação do que interação e comunicação. - A compreensão precipitada do outro: reconhece o outro como semelhante, e a importância de compreendê-lo como um sujeito com necessidades e preferências que podem ser levadas em consideração e serem respeitadas Esta atitude é considerada mais perigosa do que a indiferença, pois procura absorver o outro de uma forma aparentemente empática, a tal ponto, que eu imagino expressar pelo outro melhor que