Fichamento - A civilização feudal
No decorrer do texto, o autor aborda alguns temas, dentre eles: a proliferação do cristianismo, tanto no Império Romano, como na Idade Média mais tarde; a conversão dos reis germânicos, citando alguns exemplos e datas; o poder dos bispos, a importância do culto aos santos, o início dos monastérios; e a luta da Igreja contra o paganismo.
O autor começa falando da conversão do imperador Constantino ao cristianismo e que esse evento marcou o fim das perseguições aos cristãos, favorecendo a proliferação da religião cristã. Mais tarde, com o imperador Teodósio, o cristianismo tornar-se-ia a religião oficial do império. Ao longo do século IV, a Igreja cresce, em função do beneficiamento e do proveito das estruturas imperiais.
Em seguida, o autor fala da conversão dos reis germânicos. Visigodos, ostrogodos e vândalos já eram convertidos quando penetraram no Império, mas, ao invés da doutrina ortodoxia católica, eles optam pela doutrina ariana, encontrando-se em choque com as populações católicas dos territórios onde se instalam, pois o clero local considerava o arianismo uma heresia. Os francos ainda eram pagãos, mas, seu rei, Clóvis, percebe a força adquirida pelos bispos de seu reino, e decide converter-se ao cristianismo. Essa escolha de Clóvis permite que ele tenha o apoio das populações e dos bispos para seus empreendimentos militares contra os visigodos arianos. O paganismo perdura muito mais tempo no norte da Europa. No século V é que se tem conhecimento da missão pioneira de evangelização da Irlanda, entretanto, é só no século VI que o cristianismo se torna a fé exclusiva dos clãs aristocráticos da ilha. Nos reinos anglo-saxões, a conversão ao cristianismo é ainda mais lenta. Somente em 597 é que Gregório, o Grande envia uma primeira missão, dirigida pelo monge Agostinho, que chega a