fichamento: Viver Muito de Jorge Félix
POR: Bárbara Santana
INTRODUÇÃO
O autor faz uma abordagem a respeito de como é a velhice de fato, criticando aquela velhice mostrada pelas propagandas, inventada pela publicidade, que mostram que quando estivermos idosos estaremos vivendo como num paraíso com sombra e água fresca, sem nenhum sinal de doença ou debilidade. Escreve sobre a imagem que se criou em relação à velhice brasileira, apontada muitas vezes como boa e tranquila através de poucos exemplos dos idosos que vivem em Copacabana no Rio de Janeiro, mas que não servem para demonstrar a real situação da maioria dos idosos brasileiros. É preciso substituir a imagem criada pelos publicitários a respeito da velhice e construirmos outra imagem que não está pronta, mas que vise também o bem-estar do idoso.
CAPÍTULO I : O que a bengala tem a ver com a economia?
O autor relata que a imagem tem um efeito multiplicador na economia, podendo ela vir de filme, propagandas ou até mesmo novelas de televisão. Cita como exemplo da influência de imagens, o hábito de fumar em outras épocas e atualmente. Destaca que antes, o cigarro era símbolo de virilidade, representava para os homens o reconhecimento na sociedade, para as mulheres era símbolo de emancipação feminina. Atualmente não representa um hábito saudável e imagens são utilizadas para que as pessoas evitem esse hábito, mas muitos jovens continuam pois acreditam que assim serão o que quiser diante dos outros. Nesse contexto, o autor, se refere aos idosos e ao seu comportamento diante do uso da bengala. Eles a discriminam e não querem utilizá-la apesar de conhecerem os riscos de queda, mas porque querem evitar qualquer sinal de senilidade.
De acordo com o autor, se temos uma imagem errada da velhice, nós teremos muitos problemas com a nossa. E assim, a bengala que tem como objetivo auxiliar os idosos e lhes