fichamento utilitarismo
Professora: Lorena Madruga
Alunos: Gabriela Melo Direito – manhã – 1º período Nyuri Tenório Cibele Moura Lavínia Andrade Davi Melo Henrique Albuquerque Mariana Martins Clarisse Castro
Fichamento: SANDEL, Michael J. Justiça – o que é fazer a coisa certa. 6ª Edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
Capítulo 2: o princípio da máxima felicidade/ o utilitarismo
“De acordo com Bentham, a coisa certa a fazer e aquela que maximizara a utilidade. Como “utilidade” ele define qualquer coisa que produza prazer ou felicidade e que evite a dor ou o sofrimento”. (p.48) “"Quando um homem tenta combater o princípio da utilidade", escreve Bentham, “ele o faz com razoes que derivam, sem que tenha consciência disso, daquele princípio em si." Todas as divergências morais, devidamente compreendidas, são discordâncias sobre como se deve aplicar o princípio utilitarista da maximização do prazer e da minimização da dor”. (p.49)
A tortura é justificável em alguma circunstância?
“Algumas pessoas repudiam a tortura por princípio. Elas acreditam que esse recurso e uma violação dos direitos humanos, um desrespeito a dignidade intrínseca dos seres humanos. Sua posição contra a tortura não depende de considerações utilitaristas. Elas argumentam que os direitos e a dignidade humana tem uma base moral que transcende a noção de utilidade”. (p.53) “Os números realmente parecem fazer uma diferença moral. Uma coisa e aceitar a provável morte de três homens em um bote salva-vidas para evitar que se mate um inocente taifeiro a sangue-frio. Mas o que dizer quando a vida de milhares de inocentes está em jogo, como no caso da bomba-relógio? ”(p.53) “As intuições morais no caso da bomba-relógio não estão relacionadas apenas com custos e benefícios, mas também com a ideia não utilitarista de que os terroristas são pessoas mas que merecem ser punidas”. (p.54) “O utilitarismo procura mostrar-se como ciência de moralidade baseado na quantificação,