Resenha sobre utilitarismo
O texto fala sobre o utilitarismo, escola que se iniciou na economia e depois passou a ser foco de teóricos sociais.
Teve como precursor John Lock e também outros importantes filósofos. Como David Hume, em defesa de que o habito e os costumes reagem a mente. Essa seria a argumentação base para o utilitarismo clássico. Assim também como David Hartley e Adam Smith. Foi com a doutrina deste (laissez-faire), que o utilitarismo entra em um momento de declínio (devido ao movimento trabalhista). Com essa queda, sua preocupação está voltada para estudar os valores, em que só se pode acreditar e agir a partir de seus próprios valores.
Na década de 1950, George Homans instaura a teoria das trocas, em que os indivíduos se relacionam por meio do que receberam, através de suas ações. Com isso e a contribuição de Peter Blau, surge um novo objeto, as propriedade das trocas sociais.
Os que seguiram essa teoria utilizaram o mercado como base de um fenômeno social, que se desencadeiam diversas relações com pretensões de ambos os envolvidos. Essa seria a sociologia do mercado, que se baseia na busca da compreensão do que se constituem as trocas.
O foco é o mercado de trabalho, a educação e o mercado de bens ilegais e a maneira como ambos (com seus interesses racionais) conduzem a uma desigualdade social. Com isso, surgem estudos que dizem que o individuo busca o que lhe traz imediata satisfação e não prejuízo. Nessa linha de pensamento tem-se a teoria dos Jogos.
Numa alteração, James Coleman, tira o foco do mercado, convicto de que o que domina a sociedade é o estado moderno, formado por indivíduos racionais. O autointeresse permeia essa relação do estado, que surge como meio de proteção para sociedade, porém cobra impostos para isso. Nesse mesmo campo do autointeresse, James Buchanan, explica que os políticos agem dessa forma, quando fazem suas propostas