fichamento pesquisa de moda
Os coolhunters são jovens – presume-se que eles compreendam os seus iguais e cheguem melhor até eles, que observem e tirem conclusões para oferecer às empresas. Estas, por sua vez, vendem a informação par marcas interessadas nesse enigma chamado popularmente de “o que vai ser usado”. Mas não informação sobre tudo o que há na face as terra; ocupam-se dos âmbitos em que a roda do consumo gira mais rápido, dos aspectos que mais atingem (no sentido de emocionar) os jovens. Ou seja, moda, música, cinema e televisão, novas tecnologias de consumo, internet, movimentos juvenis e cultura pop.
Na introdução se menciona os ritrievers um dos surgimentos mais recentes nos campo do marketing e da publicidade. No coolhunting desembocam, além disso, outras disciplinas: a psicologia evolutiva, as técnicas de pesquisa social, a antropologia e a etnografia.
A etnografia é um método de investigação qualitativa que estuda os costumes, as crenças, os mitos, as genealogias e a história de determinada comunidade. O contexto de observação é avida cotidiana, e os recopiladores de dados sobre essa região são os próprios integrantes dessa coletividade, ou seja, aqueles que conhecem melhoe. Assim trabalha os coolhunters, e, para isso, precisam ter intuição, sensibilidade, capacidades organizativas e analíticas.
“A chave do coolhunting é primeiro procurar pessoas cool, para depois encontrar coisas cool. Nunca o inverso”.
No credo do coolhunting, o detalhe é Deus. A informação genérica nunca é tão valiosa quanto as descrições concretas. Quando um collhunter encontra uma informação interessante, deve-se fazer pelo menos duas perguntas. Primeira: por que isso acontece