Fichamento MARX, K. O capital: crítica da economia política.
Certas considerações que são feitas sobre as relações, como a de população, que é a base e o sujeito do todo, são falsas, pois devemos levar em consideração as classes envolvidas na sociedade, onde se ela, no caso, não leve em conta as classes, não passará ela mesma de uma abstração. Segundo Marx, deve-se analisar o concreto, considerando as classes, pois ele nos permite uma formulação de um conjunto de sínteses determinantes, por isso, o concreto é um processo da síntese, um resultado. Modos muito simples dos conceitos de economia como o valor de troca corresponde à população, que produz também famílias, comunidades ou Estados.
Marx aspirava explicar a dinâmica extraordinária da sociedade que se transforma de uma forma verdadeiramente revolucionária por forças de mudanças econômicas que tem como precursor uma determinada classe ou conjunto de pessoas que caminham, dentro de tendências diferentes, que produzem e etc. A principal preocupação, era saber qual o limite de tudo isso. Marx não falava simplesmente em produção ou em trabalho, ele falava no modo de produção, em como se organiza e o que significa essas coisas, e ainda que tipo de relações sociais estão envolvidas em uma certa maneira de produzir e trabalhar que utiliza determinados recursos, tecnologias, matérias primas, trabalhadores e proprietários. Segundo ele o homem esta o tempo todo em busca das relações sociais, que não são necessariamente aquelas que vemos a nossa volta, mas sim as relações que estão escondidas por trás do modo como se apresentam as coisas na sociedade em que vivemos.
PALAVRAS CHAVES: Produção. Relações. Sociedade. Capitalismo. Socialismo.
“As necessidades de consumo influem na produção. (MARX, K. Pág. 24).
“Ao estudarmos um determinado país do ponto de vista da sua economia política, começamos por analisar a sua população, a divisão desta em classes, a