Fichamento: história e educação: o surdo, a oralidade e o uso de sinais
CAMPUS ARAPIRACA
LICENCIATURA EM BIOLOGIA
ERIKA CAMILA BARBOSA SILVA
FICHAMENTO: HISTÓRIA E EDUCAÇÃO: O SURDO, A ORALIDADE E O USO DE SINAIS
ARAPIRACA
2012
ERIKA CAMILA BARBOSA SILVA
FICHAMENTO: HISTÓRIA E EDUCAÇÃO: O SURDO, A ORALIDADE E O USO DE SINAIS
Trabalho solicitado sob orientação da professora: Emanoelly Caldas de Oliveira da disciplina de Libras, para fins avaliativos.
ARAPIRACA
2012
FICHAMENTO
MOURA, M. C.; LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; História e Educação: o Surdo, a Oralidade e o Uso de Sinais. In: Tratado de fonoaudio. p. 327-348. São Paulo: Roca, 1997.
O texto abordado busca abordar a história e as suas consequências na educação do surdo, a qual de forma enfática o texto tem por objetivo propor de como se dá o trabalho com o surdo, enfatizando o papel da fonoaudiologia.
De acordo com o texto podemos perceber que os surdos durante os diversos períodos da história foram colocados à margem do mundo tanto econômico, como social, cultural, educacional e político, sendo considerados como deficientes e incapazes desapropriados de seus direitos e da possibilidade de escolhas, no Brasil isto era identificado em nosso Código Civil de 1916 em que em um dos seus incisos do Art.º 5 referia-se à incapacidade dos surdos-mudos que não pudessem exprimir sua vontade. Se pudessem exprimi-la, ainda que na linguagem que lhes é própria, por meio de educação, passariam a ser capazes. Os atos dessas pessoas ficam restritos, no entanto, àqueles cuja audição não fosse necessária. Não podem, por exemplo, servir de testemunha em testamento, quando esta deve ouvir as disposições testamentárias. Neste dispositivo podemos entender a situação do surdo-mudo, quando a incapacidade não for total, assemelha-se à do alienado mental. Mas a partir do final do último século houve mudanças significativas na forma de compreender suas características, que afetaram as propostas educacionais oferecidas a eles, tanto que o atual