fichamento história da vida privada

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Departamento de História

Professor: Flávio Paes
Disciplina: História Antiga II
Turma: 1º semestre história matutino
Discente: Stela Oliveira e Souza

Fichamento do livro: “História da vida privada 1-Do Império romano ao ano mil” (Paul Veyne).

UFMT 2013
“Do ventre materno ao testamento”
Ser aceito ou abandonado
“O nascimento de um romano não é apenas um fato biológico. Os recém-nascidos só são recebidos na sociedade em virtude de uma decisão do chefe de família; a contracepção, o aborto, o enjeitamento das crianças de nascimento livre e o infanticídio do filho de uma escrava são, portanto, práticas usuais e perfeitamente legais. Só serão malvistas e, depois, ilegais, ao se difundir a nova moral que, para resumir, chamamos de estoica.” [pág. 21]

Natalidade e Contracepção “As adoções e a ascensão social de certos libertos compensavam a fraca reprodução natural, pois a mentalidade romana é bem pouco naturalista. Aborto e contracepção eram práticas usuais...” [pág. 23]

Educação
“continuadores do nome da família e da grandeza da linhagem. Dessa forma que os pais viam seus filhos que eram entregues a uma “nutriz” logo após o nascimento as quais eram responsáveis pela educação até a sua puberdade, onde eram confiadas a um “pedagogo” conhecido como “nutridor” encarregado pela continuidade da boa educação. Tanto quanto a nutriz quanto o nutridor desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dessas crianças que eram instruídas ate mesmo de forma rigorosa de como se comportarem, fato que aconteceu com o Imperador Cláudio. [pág. 27]
“A realidade de uma educação pode não corresponder ao desejo dos educadores, e um professor romano nos dá um indício; fala, é bem verdade, com particular severidade, como exige sua profissão (em Roma, os filósofos,