Fichamento Gombrich - Cap 1 e 2

Fichamento
GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. 15ª edição. Rio de Janeiro: LCT, 2000.

Introdução. “Todos nós quando vemos um quadro, somos fatalmente levados a recordar mil e uma coisas que influenciam o nosso agrado ou desagrado” (p.15) O autor refere-se ao fato de que uma obra pode desencadear vários sentimentos diferentes em varias pessoas, depende das suas experiências vividas e a situação do momento, podendo a obras trazer algo de agrado que nos deixe contente ou trazer lembranças ou sentimentos ruins. “Só quando alguma recordação nos toma preconceituoso, quando institivamente voltamos as costas a um quadro magnifico de uma cena alpina porque não gostamos de praticar alpinismo, é que devemos sondar o nosso intimo para desenvolver as razoes para a aversão que estragam um prazer que de outro modo, poderíamos ter tido.” (p.15) Referisse aos estereótipos criados por nos, seja de próprias experiências vividas ou contadas de pessoa a pessoa, e a tendência humana de generalizar, estes que por sua vez nos tornam preconceituoso e cria uma aversão a determinados grupo de pessoas ou cultura, que também e fortalecido pelo medo. “Mas essa propensão para admirar o tema bonito e atraente é suscetível de converte-se num obstáculo, se nos levar a rejeitar obras que representam um tema menos sedutor” (p.15) Nessa sentença o autor mostra que o medo do desconhecido pode causar uma aversão a coisas novas, e as pessoas passem a evitar novas experiências que podem ser boas por receio. “O sentimento ali expresso é tão claro que reproduções dessa obra podem ser encontradas em capelas de beira de estrada e em remotas casas camponesas cujos moradores nada entende de “arte” ” (p.23) Ele mostra que uma obra chama atenção pela beleza e deixa o sentimento de dor e sofrimento de cristo em segundo plano, já outro inverte a percepção de beleza destacando os sentimentos que e seu objetivo principal. “Uma é se o artista não teria suas razões para mudar a aparência