Fichamento filosofia da educação de maria lucia de arruda aranha, capitulo 6
Educação Informal
A educação informal, realizada na família, como primeiro e privilegiado espaço de transmissão da cultura [...] (p.93).
Em boa parte desse processo informal de aprendizagem não se percebe claramente o que estamos “aprendendo”. (p.94).
Variam também os modos de transmissão dos comportamentos. Além da imitação, ás vezes os modelos são impostos por meio de sanções familiares ou pela legislação; podem resultar de pressão psicológica [...] ( p.94).
[...] essas influências podem ser eventualmente deliberadas, mas com frequência são acidentais. Deliberadas quando transparece a intenção de modelar determinado tipo de comportamento [...] (p.94).
Por isso a educação informal caracteriza-se por não ser intencional ou organizada, mas casual e empírica, exercida a partir das vivências, de modo espontâneo.[...] (p.94).
Educação não-formal Na educação não-formal os modelos de aprendizagem não se confundem com a educação formal, que é oficial e deve cumprir exigências legais, mas dela se aproximam pela intenção explícita de educar, muitas vezes usando recursos metodológicos para sua realização (p.94). [...] “um dos supostos básicos da educação não-formal é o de que a aprendizagem se dá por meio da prática social. É a experiência das pessoas em trabalhos coletivos que gera um aprendizado (p.95). A maior importância da educação não-formal está na possibilidade de criação de novos conhecimentos, ou seja, a criatividade humana passa pela educação não-formal.[...] (p.95). Família e infância
Discutir a questão da infância e da família no campo da pedagogia constitui tarefa importante para evitar o recurso a padrões rígidos que pensam a educação a partir de um modelo universal e atemporal de infância e de família. (p.95)
[...] Justamente devido a essa influência múltipla é que as teorias pedagógicas precisam examinar que tipo de educação queremos oferecer e se ela está a serviço da humanização ou do simples