Fichamento estagio 4
Contabilidade e finanças para não especialistas a autor Hong Yuh e Fernando Marques e Lucilene Prado- editora afiliada-São Paulo 2003(pg288). 2.0 A HISTORIA DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA No século XIX e nas primeiras décadas do século XX, a óptica de caixa (“cash Basis”) veio a ser substituída pela óptica do acréscimo (“accrual basis”) no apuramento do resultado. O apuramento deste, para além do apuramento das vendas e dos consumos, suscitava a necessidade de efetuar determinadas periodizações de gastos e endimentos. O movimento de harmonização contabilística, que, entretanto ocorreu, muito contribuiu para a divulgação da perspectiva do acréscimo no cálculo do resultado de cada exercício. Além disso, deve-se salientar que, na referida perspectiva do resultado, o excedente de caixa do exercício constitui uma grandeza real, mais objetiva e mais facilmente dentificável. Por isso, os gestores são naturalmente mais receptivos e mais sensíveis a um “resultado” que esteja expresso como excedente líquido, em contraste com o excedente econômico que aparece diluído pelos elementos patrimoniais sem uma identificação definida. Por outro lado, os fluxos de caixa constituem grandezas relevantes nos processos de análise do investimento e do financiamento, bem como na avaliação de empresas. Até a II Grande Guerra, a Demonstração de fluxo de caixa não foi considerada relevante para os gestores e analistas financeiros. Nas décadas posteriores, começou a surgir num número crescente de relatórios anuais das empresas em que se notava falta de uniformidade na terminologia, no âmbito e no formato. Os Objetivos, conteúdos e formato.
2.1 Evoluções do Fluxo de Caixa Como no Brasil as sociedades anônimas não utilizam os demonstrativos do fluxo caixa quando publicaram suas demonstrações. Em seu lugar utilizam o demonstrativo de origem e aplicação de recursos (DOAR),que tem outro enfoque,conforme veremos.
Os Estados Unidos também