Fichamento Economistas Políticos - Adam smith
SMITH, Adams et al. Economistas Políticos. São Paulo: Musa Editora. Curitiba: Segesta Editora. 2001.
“Os princípios desta nova ciência começaram a se insinuar na vida de um número significativo de indivíduos, e a ocupar um espaço que se encontrava reservado quase que exclusivamente à religião [...]” (pág. 11)
“Por esta razão é que a Economia Política faz derivar todos os seus princípios daquele princípios que Locke tinha estabelecido [...] Segundo ele, cada indivíduo é responsável pela sua existência, que lhe é dada pelo seu trabalho, [...] Com este princípio se abandona a Teologia como explicação da origem e conservação da vida humana.” (pág. 12)
“Não podendo mais dirigir as forças sociais, [...] a aristocracia europeia repele a atividade produtiva como algo contrário à existência.” (pág. 13)
“[...] a Economia Política nasce como porta-voz de uma aspiração que se confunde com a exaltação do direito à vida [...] Só quando alguns agrupamentos sociais, nascidos deste confronto, se sentem suficientemente fortes para expressar com certa independência o seu pensamento é que surge a necessidade de ordenar o pensamento segundo regras diferentes e opostas àquelas que até então constituíam a verdade social. (pág. 13)
“Eles prevaleceram durante toda a Idade Média, não porque a forma de vida então dominante contrariasse a natureza humana, mas, sim, porque o mundo feudal não foi capaz de suportar o desenvolvimento de suas próprias necessidades.” (pág. 14)
“Grande parte do esforço teórico da Economia Política concentra-se na demonstração de que a nobreza não é mais uma classe ativa.” (pág. 14-15)
“Toda nova ciência precisa, antes de tudo, definir o que ela entende por ‘homem’”. (pág. 15)
“Decadência e a luta contra a decadência é o que caracteriza estes momentos históricos. [...] levanta-se a voz de uma classe para a qual todo homem tem uma capacidade em seu próprio