Fichamento do texto: A constituição das bases para a verticalização na cidade de São Paulo.
DA SILVA, Luís Octávio. A constituição das bases para a verticalização na cidade de São Paulo. Arquitextos, São Paulo, 07.080, Vitruvius, jan 2007
“... as décadas de 1930 e 1940 significaram a consolidação e o aprofundamento do processo de industrialização do país.” (p.2)
Esse período foi marcado por dois momentos da industrialização brasileira, a crise de 29 e a Segunda Guerra Mundial. Devidos as restrições nas importações foi desenvolvida a industrialização de substituição.
“... deu-se a consolidação do estado de São Paulo como principal pólo econômico e industrial do Brasil e da cidade de São Paulo como principal foco desse processo.” (p.3)
A relação entre o estado e economia da Era Vargas, também foi importante para a consolidação do estado de São Paulo como pólo. Uma outra característica foram os fluxos migratórios internos
“... o que se observa é uma grande disponibilização de territórios para a expansão urbana.” (p.3)
Novos loteamentos e esboços de arruamentos eram encontrados quase isolados e sem edificações, assim como os loteamentos mais antigos.
“... dois dos grandes traços da urbanização brasileira já estavam delineados: um determinado modelo de organização urbana envolvendo um grande desenvolvimento extensivo e a ocorrência do fenômeno de verticalização ...” (p.3)
Na São Paulo de 1930, já era possível observar algumas características da urbanização, a organização urbana que envolvia um desenvolvimento extensivo e a verticalização, porém está, apenas na área central.
“A ocupação efetiva dos loteamentos mais afastados dependia da conexão com o centro e com o resto da cidade.” (p.4)
Dentre outros motivos, a ocupação efetiva dos loteamentos, a ocupação horizontal, foi estimulada a partir de 1932 com a revogação da taxa de calçamento, a lei do inquilinato de 1937, e o transporte sobre trilhos,
“Edifícios altos e verticalização não são