fichamento do livro A cabeça bem-feita - Edgar Morin
Morin (2012, p. 13) – “[...] a hiperespecialização impede de ver o global (que ela fragmenta em parcelas), bem como o essencial (que ela dilui)”.
Morin (2012, p. 14) – “[...] a inteligência que só sabe separar fragmenta o complexo do mundo em pedaços separados, fraciona os problemas, unidimensionaliza o multidimensional. Atrofia as possibilidades de compreensão e de reflexão, eliminando assim as oportunidades de um julgamento corretivo ou de uma visão a longo prazo”.
Morin (2012, p. 16) – “[...] a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida, e não atrofiada”.
Morin (2012, p. 16) – “O conhecimento só é conhecimento enquanto organização, relacionado com as informações e inserido no contexto destas”.
Morin (2012, p. 17) – “[...] os conhecimentos fragmentados só servem para usos técnicos”.
Morin (2012, p. 18) – “o conhecimento deve ser permanentemente revisitado e revisado pelo pensamento”.
Morin (2012, p. 20) – “A reforma do ensino deve levar à reforma do pensamento, e a reforma do pensamento deve levar à reforma do ensino”.
Morin (2012, p. 21-22) – “[...] o desenvolvimento das aptidões gerais da mente permite o melhor desenvolvimento das competências particulares ou especializadas”.
Morin (2012, p. 22) – “O desenvolvimento da inteligência geral requer que seu exercício seja ligado à duvida, fermento de toda atividade critica [...]”.
Morin (2012, p. 24) – “Uma cabeça bem-feita é uma cabeça apta a organizar os conhecimentos e, com isso, evitar sua acumulação estéril”.
Morin (2012, p. 24) – “Todo conhecimento constitui, ao mesmo tempo, uma tradução e uma reconstrução, a partir de sinais, signos, símbolos, sob a forma de representações, ideias, teorias, discursos”.
Morin (2012, p. 36) – “[...] enólogo lhe perguntou o que um astrônomo via em seu copo de vinho