Fichamento Completo

CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E DESIGN
CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

FICHAMENTO COMPLETO

CAROLINE TOMAZ DENNI
SALTO/ 2014

1. INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
LIMA, Venício. Mídia: teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.

2. RESUMO
Segue uma breve introdução aos modelos teóricos disponíveis no campo da comunicação:

Manipulação:
Comunicação como instrumento de manipulação identificado como teoria da agulha hipodérmica, onde os membros de massa são vulneráveis e manipuláveis.

Persuasão:
Neste modelo teórico passa-se a falar em influência.
Embora dentro do mesmo esquema behaviorista de estímulo-resposta, aqui são conhecidas as resistências do leitor em relação à mensagem dirigida a ele com o objetivo de alterar seu comportamento.
O destaque aqui é o aparecimento da teoria dos usos e gratificações que coloca o leitor como autônomo, que desempenha uma interação com a mídia e suas mensagens.

Função:
As comunicações são vistas como um sistema e sua questão principal é quais as funções que exerce na sociedade.

Informação:
Voltado para maior eficácia na transmissão de dados entre máquinas. As comunicações são definidas como informação.
A origem desse modelo é a teoria matemática da comunicação de Shannon-Weaver.

Linguagem:
Trata-se, fundamentalmente, da introdução da questão da significação e dos diferentes métodos de fazê-lo.
Inclui-se nesse modelo os estudos identificados com a semiologia, a semiótica e a análise do discurso.

Mercadoria:
Modelo de comunicação com origem no trabalho dos autores identificados com a escola de Frankfurt.
Gabriel Cohn foi um dos pioneiros nos estudos da comunicação de massa no Brasil, redefinindo os rumos de uma boa parte da pesquisa acadêmica do campo de estudo.
Surgem na década de 1970 os estudos sobre as “políticas nacionais de comunicação”, mais tarde os estudos voltam-se para a formulação de “políticas democráticas”.

Cultura: