Fichamento Ciclo Das Rochas Na Natureza
Texto: Ciclo das Rochas na Natureza
Autores: Celso Dal Ré Carneiro, Pedro Wagner Gonçalves, Osvaldo R. Lopes
Entender a grande dinâmica das rochas depende de separar os processos em domínios chamados de esferas terrestres (Atmosfera, Hidrosfera, Geosfera, Crosta, Litosfera, Manto e Núcleo, Biosfera e Antroposfera ou noosfera). Onde essas classificações podem ser alteradas dependendo do autor, porém em um ponto todos os autores concordam, o de que qualquer processo que ocorra em uma dessas esferas podem interferir nas outras.
A Tectonia Moderna ve os processos geológicos como conectados, ou seja, o que acontece em um afeta diretamente o outro. Com isso, o autor sita James Hutton, naturalista britânico que percebeu que determinadas feições geológicas oferecem “pistas” necessárias para o reconhecimento de fenômenos e que podem ser interpretados e contar a história do que aconteceu. Através desse raciocínio ele gerou uma teoria do processo de destruição e geração de rochas, que consistia na ideia de que as rochas eram destruídas pelas intempéries da superfície e eram levadas aos mares nas quais sofreriam processos de formação de novas rochas e, de maneira complementar, o calor do núcleo terrestre movimentaria a placas tectônicas de forma a criar dobramentos que gerariam novas terras. Outra visão incorreta que possuímos segundo a autora é de que as Ciências separadas podem explicar como funciona o nosso planeja, sendo que nosso planeta é um conjunto de processos e por isso devemos estudar esses processos de forma combinada.
Essas ideias só se popularizaram no século XIX com o escocês Charles Lyell, que complementou as ideias de Hutton, adicionando os estudos sobre fósseis que podiam indicar que o tempo de ocorrência de diferentes eventos, ajudando a ordenar o Tempo Geológico em eras. A partir desse ponto e com a evolução do conhecimento geológico foi desenvolvida a denominada Tectônica Global.
O Intemperismo gera sedimentos que são levados pelo vento,