Fichamento: BARBETTA, Pedro A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 5 ed. Florianópolis: UFSC, 2005. Cap.3
CAPÍTULO 3 – Técnicas de Amostragem
“Nas pesquisas científicas, em que se quer conhecer algumas características de uma população, também é muito comum observar-se apenas uma amostra de seus elementos e, a partir dos resultados dessa amostra, obter valores aproximados, ou estimativas, para as características populacionais de interesse. Este tipo de pesquisa é usualmente chamado de levantamento por amostragem” (p. 41).
“Num levantamento por amostragem, a seleção dos elementos que serão efetivamente observados deve ser feita sob uma metodologia adequada, de tal forma que os resultados da amostra sejam informativos, para avaliar características de toda a população” (p. 41).
Alguns conceitos e exemplos
“Como definimos no capítulo anterior, chamamos de população um conjunto de elementos passíveis de serem mensurados, com respeito às variáveis que se pretende levantar” (p. 41).
“É comum termos interesse em descrever certas características específicas dos elementos da população, que denominaremos parâmetros” (p. 41).
“O termo inferência estatística refere-se ao uso apropriado dos dados da amostra para se ter algum conhecimento sobre os parâmetros da população. Os valores calculados a partir dos dados da amostra, com o objetivo de avaliar parâmetros desconhecidos, são chamados de estimativas desses parâmetros” (p. 43).
Por que amostragem? O autor cita quatro razões para o uso de amostragem em levantamentos de grandes populações, a saber: 1) economia; 2) tempo; 3) confiabilidade dos dados e; 4) operacionalidade (p. 43).
Quando o uso de amostragem não é interessante?
O autor cita três situações em que pode não valer a pena a realização de uma amostragem, a saber: 1) população pequena; 2) característica de fácil mensuração e; 3) necessidade de alta precisão (p. 44).
Plano de amostragem
“Para fazermos um plano de